quarta-feira, 8 de setembro de 2010
POESIA: CARTÃO POSTAL DA PRIMAVERA DOS POETAS - VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES (BRASIL)
Foto: CARRUAGEM DE FOGO – Óleo s/tela –, Vanda Lúcia da Costa Salles (Brasil)
CARTÃO POSTAL DA PRIMAVERA DOS POETAS
No cair da noite fria... Toca-nos
Elevada postura, esta
que aplaca a ira dos deuses e amantes
e enternece o sonho
que retoma
a carruagem de fogo que nos abriga
das intempéries desse caos pós-moderno
e gesta um quê
de repentino movimento lânguido prazer
no amarelo do misterioso girassol
que enfeita teu cabelo de sereia
na aguosa sensação de ouvir estrelas,
sempre...
A poesia cantará em nossas bocas
a prosa que a vida serpenteia e
quem sabe possamos acendê-la
como fogueira,
em noite de São João.
E se um mendigo estender a esfarrapada mão,
possamos no maremoto das trincheiras
empunhar alguns poemas translúcidos de desejos
E sacudir a névoa de cada olho que espreita,
para mais tarde denegrir
( só por despeito)
a pétala que surgia em desalinho de ternura... Na diferença das mãos que exalavam!
Sim! Um Poema é a vida em plenitude!
CARTE POSTALE DU PRINTEMPS DES POÈTES
Dans tomber de la nuit froide... Nous joue
Attitude élevée, ce,
qu'il apaise la colère des dieux et amants
et il touche le rêve
qu'il reprend
la voiture du feu qui nous abrite
du mauvais temps de ce chaos postmoderne
et gesta un quelque chose
de mouvement soudain plaisir languissant
dans le jaune du tournesol mystérieux
qu'il décore vos cheveux de la sirène
dans la sensation de l'aguosa d'entendre des étoiles,
toujours...
La poésie chantera dans nos bouches
la prose que la vie enroule et
qui sait peut l'allumer
comme feu de joie,
dans nuit de São João.
Un mendiant est été étendre la main déchirée,
laissez-nous pouvoir dans le seaquake des tranchées
saisir quelques poèmes translucides de désirs
Et secouer le brouillard de chaque oeil qui jette un coup d'oeil,
pour plus tard injurier
(seulement pour rancune)
le pétale qui a paru dans désordre de tendresse... Dans la différence des mains que les expiré!
Oui! Un Poème est la vie dans plénitude!
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Por Vanda Lúcia da Costa Salles
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